Milton
Botelho |
...Ufos made in USA ...fim dos segredos militares ...manipulação da Humanidade...
A Luz da Verdade No final da década de 80, o intransponível segredo a respeito dos
OVNIS – adotado pelos governos mundiais – começou a ruir. Um número cada
vez maior de cientistas, ex-agentes dos serviços de inteligência
(Espionagem) e militares norte-americanos que haviam trabalhado nos
projetos secretos tecnológicos relacionados aos alienígenas, começou a
falar o que sabia. Na verdade, essas revelações vieram fechar o “quebra-cabeças”
do maior segredo da história da humanidade, pelo menos para todo
pesquisador verdadeiramente capacitado a lidar com algo tão além de nossas
estreitas concepções dos fatos que fazem com que a ficção científica
pareça monótona e sem imaginação. Os “OVNIS” acompanhados por helicópteros
da Força Aérea dos EUA, as mutilações de animais em regiões sobrevoadas
por discos voadores, as abduções (seqüestros)
de pessoas em todo o mundo que retornam apresentando as marcas de exames e
cirurgias (implantes de microchips e coleta de amostras de sangue e
esperma) realizados pelos Ets, e as penalidades impostas a pilotos (civis
ou militares)e astronautas que relatem seus “encontros” no espaço, foram
alguns dos intrigantes aspectos da Ufologia devidamente esclarecidos.
Esses depoimentos vieram “iluminar” toda a questão do “porquê” de tanto
sigilo, de tanta sabotagem e perseguição – uma verdadeira “caça às
bruxas”-
desferida sobre os contatados e políticos e pesquisadores que se
“aproximassem demais da verdade…”. Os pioneiros nesse processo de abertura foram o militar da
Marinha dos EUA, Milton William Cooper, o físico nuclear Bob Lazar e o
piloto de provas da Força Aérea dos EUA, John Lear (filho do dono da “Lear
Jet”). Posteriormente, aos poucos, foram surgindo mais e mais depoimentos
feitos pelo pessoal diretamente envolvido na questão como, Mike Hunt, Phil
Scheneider, Thomas C., Marion Leo Willliams, Richard Boylan e outros,todos
corroborando e expandindo os anteriores. É provável que alguns deles estejam consciente ou
inconscientemente) cumprindo um programa de liberação de informações para
o público estabelecido pelo próprio governo, incluindo a apresentação de
fotos, filmes e documentação, geralmente trazendo consigo alguma coisa
truncada ou incompleta, a fim
de que “sempre fique algo no ar”. Eis um resumo dessas
informações. Quem, a meu ver, apresentou o maior número de revelações bombásticas(posteriormente comprovadas uma a uma), foi Milton W.Cooper. Ele nos diz que entre janeiro de 1947 e dezembro de 1952, pelo menos 16 naves alienígenas caíram ou foram derrubadas em nosso planeta. Em dois desses acidentes, no Novo México, um total de 17 corpos alienígenas – e pelo menos 1 ET vivo – foram recuperados. Above Top Secret - Acordo Interplanetário Igualmente importante foi a descoberta de um recipiente contendo
órgãos humanos, reunidos dentro das naves. A
partir daí, a paranóia tomou conta dos integrantes do governo que tinham
acesso à documentação, e o acobertamento do episódio tornou-se um assunto
classificado militarmente como “Above Top Secret”
acima e ultra-secreto) e considerado cinco pontos acima do sigilo
da bomba atômica (Projeto Manhattan). Em 4 de novembro de 1952, o Presidente Truman criou a
super-secreta “Agência de Segurança Nacional”
NSA) que tinha como objetivo reprimir a divulgação do segredo das
visitas e da presença alienígena na Terra. Em 1953, o novo presidente os
EUA, o general Dwight Elsenhower e seu amigo e companheiro membro de
“Relações Estrangeiras” Nelson Rockfeller, planejaram a estrutura secreta
da organização, cuja missão seria a de supervisionar os alienígenas. Assim
surgiu o “Majestic 12”, ou “MJ.12”. Mais tarde, em
1954, foi firmado um acordo entre os EUA e uma civilização alienígena
originária de um planeta situado ao redor de uma estrela vermelha da
constelação de “Órion”, chamada por nós “Detelgeuse”. O 1° contato oficial
deu-se na Base Aérea de Holloman, enquanto que o acordo assinado
pessoalmente pelo Presidente Eisenhower (considerado anticonstitucional e
portanto ilegal) foi efetuado na Base Aérea de Edwards. Os termos desse
acordo eram claros e bilaterais. Os Ets, por seu lado, teriam permissão
para permanecer em nosso planeta (alegaram que seu planeta estava
morrendo) e, em troca, nos forneceriam tecnologia avançada e nos ajudariam
em nosso próprio desenvolvimento tecnológico. É só nos determos um pouco
no “salto tecnológico” dado por nossa humanidade nos últimos 40 anos. Cooper informa que os ETs se comprometeram a manter esse acordo
exclusivamente com os EUA e, em troca, manteríamos em segredo sua presença
e visitas. Em troca dessa “exclusividade”, foi-lhes permitido que
continuassem a raptar seres humanos -como já vinham fazendo-, mas em bases
limitadas e com o propósito de realizarem exames médicos e científicos
para monitorar o nosso desenvolvimento psicofisiológico. Os alienígenas
providenciariam para que as pessoas não se lembrassem dos seqüestros,
enquanto o MJ-12 receberia um cronograma com relação dos humanos
contatados e adaptados por eles. Hoje, nós podemos entender a eficiente tarja de “desequilibrado
mental” imediatamente aplicada pelas autoridades (e reforçada pela
ignorância da imprensa e do povo em geral) a todo aquele que relatava os
sofrimentos passados nas mãos dos Ets. Cooper nos alerta para o fato de que, nesse meio tempo, outros
alienígenas, de aparência semelhante à humana e pertencentes a uma
“Confederação dos Mundos da Galáxia”, contatou o governo dos EUA
espontaneamente, alertando-os contra esse acordo. Disseram que seríamos
incapazes de lidar pacificamente com a tecnologia que passaríamos a ter e
que já estávamos a caminho de nossa própria destruição; que deveríamos
parar de nos matar, de poluir a Terra e os recursos naturais do planeta.
Ofereceram ajuda espiritual (não tecnológica) com a condição de que
desmontássemos nosso arsenal nuclear. Porém, o desarmamento não foi aceito
e o tratado, portanto, rejeitado. Curioso, no entanto, é o fato de que quando essas informações
começaram a ser veiculadas, um ufólogo brasileiro que se autodenomina como
sendo da “linha científica” pobre ciência se fosse esse o
caso...) refutou a informação sobre o acordo ETS/EUA alegando que os
alienígenas não firmariam pactos com nossos governos, já que possuem uma
tecnologia muito mais desenvolvida e poderosa do que a nossa; invadiriam
logo e tomariam conta de nosso planeta, transformando-nos em seus meros
escravos. É bom lembrar que o autor dessas
afirmações é, geralmente, muito procurado pela mídia para esclarecer o
assunto OVNIS para o público... Na verdade, uma dedução desse tipo, para
não dizer outra coisa, é digna, no mínimo, da ingenuidade de criancinhas
de escolinha dominical, pois é óbivio que, se num pequeno planeta como o
nosso, situado na borda da Via Láctea que contém bilhões de outros
sistemas solares, nós possuímos uma organização como a ONU, fica evidente
que, à nível de universo, devem existir, necessariamente, organizações bem
mais amplas, complexas e poderosas. É bom lembrar que na casuística
ufológica têm
sido uma constante as referências, feitas por
inúmeros contactados de credibilidade comprovada, sobre uma
“Confederação dos Mundos da Galáxia”. Essa “Confederação”, segundo
informação passada pelos próprios alienígenas, tem o poder de impedir que
uma civilização mais desenvolvida tecnologicamente invada e escravize a de
outro planeta; mas não pode interferir em nosso livre-arbítrio (no caso
dos “representantes” governamentais). A partir daí, pergunta-se: o que é
mais cômodo para a realização dos interesses desses seres: enfrentar uma
organização universal ou, simplesmente, ceder o material necessário para
que nós, com nossa tradicional ambição autodestrutiva, encarreguemo-nos de
fazer o trabalho para eles? O acordo tratou também das instalações e espaço físico que os
Ets utilizaram em nosso planeta. Seriam construídas bases secretas
subterrâneas nas reservas indígenas nos estados de Utah, Colorado, Novo
México e Arizona; uma seria construída em Nevada numa área conhecida como
“S-4”,próxima de outra área, chamada de “Área-51”, ou “Dreamland”. Quem apresentou extensos relatórios falando de sua própria
experiência como funcionário do governo norte-americano, trabalhando nessa
base com a função de readaptar espaçonaves alienígenas para nossos
pilotos, foi o físico Bob Lazar. Ele nos diz, entre outras coisas, que
houve recentemente um cancelamento do acordo entre EUA e Ets no campo de
testes de Nevada. Tais seres pertenciam à espécie “Alfa-cinzenta” (outra
civilização envolvida no acordo), cujo lugar de origem era ”Zeta Reticuli
2”, que nos têm visitado há mais de 10 mil anos, também responsáveis pela
nossa evolução dirigida pela bioenergética, uma de suas bases está em
Dulce, Novo México. Quem nos dá detalhes minuciosos sobre o que está envolvido
nesse nosso “salto tecnológico” é o Dr.Richard Boylan, médico, PhD, e
diretamente ligado aos altos escalões do governo dos EUA. Ele nos diz que
é nos complexos militares industriais secretos que os discos voadores
feitos nos EUA são desenhados, manufaturados e testados em vôo. Ele revela
que o “Comando de Defesa da Força Aérea”, em Tonopah, Nevada, mantém
quartéis-generais na área, apesar da “Base de Nellis” estar próxima. Essa
área é parte de uma organização para o desenvolvimento e melhoramento de
armas do “Departamento de Energia dos EUA”, integrando o “Laboratório
Nacional de Sandia”,em Albuquerque, que é mais uma das empresas da
“AT&T" criadas como pressuposto da defesa. Sandia está totalmente envolvido com o sistema de defesa “Star
War”
criado no governo Reagan que, entre outras funções, rasteja
asteróides em rota de colisão com a Terra para tentar explodi-los com
mísseis nucleares),com sistema de fusão nuclear, armas de partículas,
campos magnéticos, investigação laser, etc. Convenientemente,o campo de
testes de Sandia está localizado apenas a 100KM da “Área 51” e é de lá que
são testados os discos de “Groom Lake”(“Área 51”)
e do “Lago Papoose”(“S-4”). A Guerra do
Vietnã Em “Los Alamos” é investigada a relação existente entre os
campos magnéticos e gravitacionais. Na porção do “Deserto de Mojave”,
conhecida como “Antelope Valley”, estão localizadas as dependências
secretas subsidiadas pelo “orçamento negro do governo”. Fundos não
aplicados nos projetos secretos. Milton Cooper, por sua vez, nos diz que a
solução encontrada pelo governo secreto, relativa ao arrecadamento de
fundos para a construção das bases Ets/EUA, foi o tráfico de drogas
controlado pela CIA: o motivo principal e velado da guerra do Vietnã foi o
controle das drogas na região conhecida como “ Triângulo Dourado”, na
Tailândia e Birmânia. Os que acharem isto extravagante devem ver o
documentário exibido no Brasil pela GNT, emissora de TV a cabo intitulado
“Dealing With Demon” (A Aliança Maldita), baseado no best-seller
de Alfred McCoy “The Politics of Heroin in Southeast Asia”. Não
ficam dúvidas quanto ao envolvimento da Cia com as drogas. O Dr. Richard Boylan também nos diz que essas dependências seriam
das companhias “Lockheed” (Helendale), “McDonel-Douglas” (Llano) e
“Northrop”. O setor da “Northrop” está localizado no “Téjon Ranch”
, nas montanhas “Tehachapi”, perto da boca do vale “Little
Oak”. Esse é o lugar onde os chamados “discos voadores feitos na América”
estão sendo construídos. O complexo industrial dos EUA, segundo Boylan,
está “encalhando uma frota de discos voadores cujas capacidades
operacionais tornam obsoletas as do bombardeiro “Stealth F-117”. Recentemente, o documentário americano “Dreamland”, também exibido
na GNT, nos mostrou
imagens da “Área 51” e dos discos voadores nela sendo testados em
vôo. Temos também, além das declarações dos físicos Stanton Friedman, Bob
Lazar e Bruce MacCabbee, do coronel Wendelle Stevens e do político
britânico Nick Hope – todos referindo-se à essa monstruosa conspiração que
já dura meio século – o depoimento de uma operadora de radar da base que,
após ter presenciado um teste com discos voadores, recebeu injeções na
nuca e sugestões hipnóticas para que não se lembrasse do fato. Na seqüência temos o depoimento de um engenheiro que trabalhou por 16 anos num simulador de disco voador – para treinamento de nossos pilotos – orientado telepaticamente por um ET chamado “Jarod”. Ao ser perguntado pelo entrevistador do programa sobre corpos de Ets, responde: “Corpos, não…Ets vizinhos andando entre nós; milhares de Ets cinzentos!”. UFOS Made in
USA Sabe-se, hoje, que alguns programas foram criados pelo governo
secreto e um deles foi o “Projeto Redlight” que realizava experiências e
provas com naves alienígenas em vôo. Um outro projeto, designado
“Snowbird”, foi formado com a tarefa exclusiva de
dar explicações à população e à imprensa de cada avistamento que
fosse feito por populares das naves testadas pelo “Projeto Redlight”. O “Snowbird” construía e usava naves feitas com tecnologia
convencional, que voavam exclusivamente para dar shows à imprensa e
“explicar“ alguns verdadeiros avistamentos públicos de naves alienígenas.
Com isso, diminuíram sensivelmente as declarações de observações de UFO’s
. A troca de tecnologia atualmente ocorre no local conhecido como “S-4”,
que recebeu o nome código de “The Dark Side of the Moon”. O Exército dos
EUA formou uma organização super-secreta para treinar e fornecer o pessoal
de segurança para todas as bases alienígenas. Esta organização foi chamada
“Organização Nacional”
NRO) e é baseada em Forte Carson, Colorado. As equipes encarregadas
da segurança do projeto foram chamadas de “Delta”. Thomas C., o oficial de segurança da base de Dulce, Novo
México, nos afirma que existem mais de 18 mil pequenos “Ets cinzentos” em
Dulce, e também alguns grandes “reptóides”, ou “humanóides
reptilianos”. São andrógenos e reproduzem-se por “partogênese”.
A maioria deles trabalha nos níveis 6 e 7 e mora no nível 5, onde o único
sinal em inglês está num tubo de transporte: “Para Los Álamos”. Os sinais
de identificação nas portas e corredores são uma combinação de caracteres
alienígenas com o sistema de símbolos universais. No nível 2 ficam os
trens, os transportes, as máquinas de cavar túneis e os discos voadores.
No nível 4 pesquisa-se a aura humana, a telepatia, a hipnose e os
sonhos. Os pesquisadores já sabem como “separar o corpo bioplasmático do homem de seu corpo físico, para colocar uma entidade alienígena no homem, depois de removida a matriz de força da Alma”. O nível 6 abriga os laboratórios genéticos, onde se realizam experimentos com focas, peixes, pássaros e ratos, que têm suas formas originais alteradas. No nível 7, de maior segurança, ficam as celas onde milhares de cobaias humanas aguardam a vez, geralmente drogadas e confusas, e onde embriões humanóides são mantidos em geladeiras. Vai continuar...
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